Quero ver uma estrela cadente
Quero ver a aurora boreal
Contemplar, do oceano, o poente
Atracar no porto, Portugal
Quero ver o mundo, ver a gente
Viver uma história surreal
Quando o mundo acabar, ir em frente
Rumar ao espaço sideral
Cair no buraco de minhoca
Subir a espiral da genética
Em uma nave, numa engenhoca
A existência é mais que poética
Centelha onde tudo desemboca
Realidade louca e frenética
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