Eu quero mordiscar-lhe o seio
E festejar-lhe a boca
Soltar de vez o freio
Dessa vontade oca
Desembestar o coração
E afagar-lhe a coxa
E deixar você zonza
Uma mordida roxa
Eu tigre, você onça
E apertar sua mão
E repousarmos serenos
Fronteiras inexistentes
E nós juntos seremos
Dois seres iridescentes
Em plena comunhão
Nenhum comentário:
Postar um comentário