O sublime é tão frágil, tênue dom
Esperança, vontade, vida, fé
Isso é tudo, mas também nada é
Invisível grandeza do que é bom
Na muda velocidade do som
O mal conspira nas trevas até
Que caia tudo que estava de pé
Que desafine o que estava no tom
Mas o bem é nômade viajante
E por seu caráter itinerante
Parece tudo habitar, terra e céus
Pois é no universo entre as sinapses
Na eloquência insana das sintaxes
Dentro de todos nós, que mora Deus
Nenhum comentário:
Postar um comentário