Sobre os ombros o mundo
Sob os pés o vazio
No íntimo o desalento e um frio
Que congela tudo em um segundo
Sobre os ombros o frio
Sob os pés mundo
O desalento que flui lá no fundo
Do íntimo gelado e vazio
Sobre os pés os ombros
No íntimo o desalento
O frio que dá no exato momento
Que transforma o mundo em escombros
No íntimo o mundo
Que flui de momento a momento
Em primeiro chega o frio desalento
O vazio que gela os pés, em segundo
Nenhum comentário:
Postar um comentário